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sexta-feira, 24 de março de 2017

Professores de Mesquita são demitidos pela Prefeitura sem receber parte dos salários

Professores demitidos da educação de Mesquita, protestam por salários não pagos.

O jornal vem acompanhando desde Novembro de 2016 a luta que os professores contratados de Mesquita estão sofrendo com a falta de respostas referente aos seus salários atrasados, parte do décimo terceiro e férias. Em 2 de julho foi homologado o contrato dos professores ainda na gestão de Rogelson Sanches Fontoura, o Gelsinho Guerreiro (ex-prefeito da cidade) para ser ministradas as aulas até o fim do ano letivo. Porém o prefeito Jorge Miranda disse em uma matéria que todos os contratos são considerados irregulares por terem sido firmados no período eleitoral pelo ex-prefeito. Mas, segundo o art 73 da lei 9504/1997, até o dia 2 de julho poderia ser contratado novos servidores e que até o dia 1 de janeiro de 2017, estaria proibido contratar, nomear, etc.

Homologação Oficial:
- Homologação do concurso (prova manhã) e do processo seletivo simplificado (contrato) no dia 02/07/2016 no D.O

Em 15 de fevereiro deste ano, o atual prefeito em mandato Jorge Miranda, quitou os salários dos servidores efetivados de novembro, dezembro e décimo terceiro, porém, não deu data para pagar os professores demitidos em dezembro do ano passado, dívida deixada por Gelsinho mas que faz parte da Prefeitura de Mesquita.

“Descaso, é a palavra que resume todo esse caos vivido por nós professores. Prestamos nossos serviços da forma mais coerentes possível, mas estamos esquecidos pelo atual prefeito da cidade de Mesquita. O mesmo que em suas campanhas políticas anunciou que iria quitar todas as dívidas deixadas pelo ex prefeito Gelsinho. Infelizmente suas promessas não foram cumpridas e continuamos insatisfeitos”. Diz uma professora que preferiu não se identificar.

Perguntamos sobre o que estaria sendo apresentado em seu imposto de renda:
“No imposto de renda apareceu os pagamentos de novembro, dezembro e décimo terceiro. Inclusive apareceu pagos os recolhimentos do INSS, mas em nossa conta não foram depositados os pagamentos”. Afirma a professora.

Ao comentar sobre o caso na Prefeitura de Mesquita, fomos informados pelo Procurador, subsecretário de administração e o secretário de governo e administração que: “A prefeitura tem outras prioridades e que não tem dinheiro para pagá-los”. Já o prefeito Jorge Miranda diz que “Tudo está sendo analisado e assim que a auditoria for concluída pagaremos o que for devido e legal”.

Enquanto isso aqueles que trabalharam ficam sem data ou até mesmo um acordo para receber seus salários.

3 comentários:
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  1. Isso é um absurdo!!!!! falta de respeito com os profissionais que passaram por uma seleção, dedicaram-se e cumpriram com seu dever junto ao aluno e toda equipe pedagógica.E mais absurdo ainda é o recolhimento ao INSS, sem ter recebido pagamento, ora! como declarar algo que não recebeu? E dizer que o prof não é prioridade e por deveras desrespeitoso, chegando a ser humilhante e mostrando assim o descaso com a educação;lembrando que o profº foi contratado para suprir a grande carência do município. A angústia é grande desses profissionais que chega á passar por constrangimentos por não terem seus salários pagos, não estão pedindo nada que não sejam seus direitos. Vale dizer que tais profissionais tem família, remédios pra comprar, contas que estão mais do que acumuladas e com juros altos á pagar, etc... # Indignada com essa situação!!!!

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